Fones de ouvido que leem sua mente
Outro estudo publicado no Journal of Chemical Neuroanatomy em 2017 sugeriu que a exposição a longo prazo à radiação Bluetooth pode causar danos à barreira hematoencefálica, o que poderia potencialmente levar a distúrbios neurológicos.
O Bluetooth é seguro para o cérebro? Examinando a evidência científica
Bluetooth é uma tecnologia sem fio que permite a transferência de dados entre dispositivos a uma curta distância. Tornou -se uma característica onipresente em dispositivos eletrônicos modernos, como smartphones, laptops, fones de ouvido e alto -falantes, entre outros.
Bluetooth é prejudicial à saúde?
No entanto, foram levantadas preocupações sobre os riscos potenciais à saúde associados ao uso da tecnologia Bluetooth. Algumas pessoas expressaram preocupações com a radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth e seu potencial impacto na saúde humana.
Nesse contexto, é essencial examinar as evidências científicas em torno dos efeitos à saúde da tecnologia Bluetooth e seus riscos potenciais.
O Bluetooth é seguro para a saúde humana?
Com base na pesquisa científica atual, a tecnologia Bluetooth é geralmente considerada segura para a saúde humana. A radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth é extremamente baixa e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Os níveis de potência usados pelos dispositivos Bluetooth são muito menores do que os de outras tecnologias sem fio, como Wi-Fi e redes celulares. Os dispositivos Bluetooth são projetados para operar em um curto alcance, normalmente até 10 metros, o que minimiza ainda mais quaisquer riscos potenciais à saúde.
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou uma extensa pesquisa sobre os efeitos da saúde da radiação eletromagnética e concluiu que não há evidências que sugerem que a radiação de baixo nível emitida por dispositivos Bluetooth seja prejudicial à saúde humana.
No entanto, é importante observar que alguns indivíduos podem ser mais sensíveis à radiação eletromagnética do que outros e podem experimentar sintomas como dores de cabeça ou fadiga ao usar dispositivos Bluetooth.
No geral, o consenso científico atual é que a tecnologia Bluetooth é segura para a saúde humana e não há necessidade de preocupação ou preocupação significativa com seu uso.
O Bluetooth é seguro para o cérebro?
Com base na pesquisa científica atual, não há evidências que sugerem que a tecnologia Bluetooth represente um risco significativo para o cérebro humano.
A radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth é muito baixa potência e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Além disso, estudos mostraram que a energia de radiofrequência de baixo nível (RF) emitida por dispositivos Bluetooth é incapaz de penetrar no crânio humano e afetar o cérebro.
Os dispositivos Bluetooth operam em um curto alcance, normalmente até 10 metros, e são projetados para minimizar a exposição à RF ao usuário.
Em resumo, atualmente não há evidências científicas para sugerir que a tecnologia Bluetooth representa um risco para o cérebro humano. No entanto, como em qualquer dispositivo eletrônico, ainda é importante usar os dispositivos Bluetooth com responsabilidade e de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Bluetooth é perigoso para o cérebro? Estudos oficiais
Até o momento, não há evidências científicas para sugerir que a tecnologia Bluetooth é perigosa para o cérebro ou que causa efeitos adversos à saúde.
Vários estudos oficiais realizados por organizações internacionais de saúde e institutos de pesquisa independentes examinaram os riscos potenciais à saúde associados à radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth.
Por exemplo, uma revisão realizada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Pesquisa sobre Câncer da Organização Mundial da Saúde (IARC) concluiu que não há evidências consistentes de efeitos adversos à saúde associados à exposição à energia de radiofrequência de baixo nível (RF), que inclui a energia de RF emitida por dispositivos Bluetooth.
Da mesma forma, a Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) e o Comitê Científico da Comissão Europeia sobre Riscos de Saúde Emergentes e Recém -Identificados (SCENIHR) declararam que não há evidências científicas que sugerem que os baixos níveis de energia de RF emitidos por dispositivos Bluetooth sejam prejudiciais à saúde humana.
No geral, o consenso científico atual é que a tecnologia Bluetooth é segura para a saúde humana e não representa um risco significativo para o cérebro ou outros órgãos. No entanto, é sempre aconselhável usar os dispositivos Bluetooth com responsabilidade e de acordo com as recomendações dos fabricantes.
O Bluetooth é seguro para o cérebro? Estudos alternativos
Embora a maioria dos estudos e pesquisas científicas sugira que a tecnologia Bluetooth é segura para o cérebro, existem alguns estudos alternativos que levantaram preocupações sobre seus riscos potenciais à saúde.
No entanto, é importante observar que a metodologia e os achados desses estudos são frequentemente disputados e podem não ser amplamente aceitos pela comunidade científica.
Por exemplo, um estudo publicado no International Journal of Molecular Sciences em 2020 relatou que a exposição à radiação Bluetooth pode levar ao estresse oxidativo no cérebro, que está associado a doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson’s. No entanto, este estudo foi realizado em ratos, e a relevância de suas descobertas para os seres humanos não é clara.
Outro estudo publicado no Journal of Chemical Neuroanatomy em 2017 sugeriu que a exposição a longo prazo à radiação Bluetooth pode causar danos à barreira hematoencefálica, o que poderia potencialmente levar a distúrbios neurológicos.
No entanto, este estudo também foi realizado em ratos e são necessárias mais pesquisas para determinar se os resultados se aplicam aos humanos.
Em conclusão, embora o consenso científico sugere que a tecnologia Bluetooth geralmente é segura para a saúde humana, existem alguns estudos alternativos que levantam preocupações sobre seus riscos potenciais. É importante observar que esses estudos costumam ser limitados em escopo e podem não fornecer evidências conclusivas. Como em qualquer dispositivo eletrônico, é recomendável usar a tecnologia Bluetooth com responsabilidade e de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Questões:
- O que é Bluetooth?
- Quais são os riscos potenciais à saúde associados à tecnologia Bluetooth?
- A tecnologia Bluetooth é considerada segura para a saúde humana?
- Existem riscos potenciais para a saúde para indivíduos mais sensíveis à radiação eletromagnética?
- A tecnologia Bluetooth pode representar um risco significativo para o cérebro humano?
- O que os estudos oficiais dizem sobre a segurança da tecnologia Bluetooth?
- Existem estudos alternativos que sugerem riscos potenciais à saúde associados à tecnologia Bluetooth?
- O que um estudo publicado no International Journal of Molecular Sciences em 2020 sugere?
- O que um estudo publicado no Journal of Chemical Neuroanatomy em 2017 sugeriu?
- Qual é o consenso científico geral sobre a tecnologia Bluetooth e a saúde humana?
Bluetooth é uma tecnologia sem fio que permite a transferência de dados entre dispositivos a uma curta distância.
Algumas pessoas expressaram preocupações com a radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth e seu potencial impacto na saúde humana.
Com base na pesquisa científica atual, a tecnologia Bluetooth é geralmente considerada segura para a saúde humana. A radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth é extremamente baixa e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Alguns indivíduos podem ser mais sensíveis à radiação eletromagnética do que outros e podem experimentar sintomas como dores de cabeça ou fadiga ao usar dispositivos Bluetooth.
Com base na pesquisa científica atual, não há evidências que sugerem que a tecnologia Bluetooth represente um risco significativo para o cérebro humano.
Estudos oficiais realizados por organizações internacionais de saúde e institutos de pesquisa concluíram que não há evidências científicas que sugerem que a tecnologia Bluetooth seja perigosa para o cérebro ou que causa efeitos adversos à saúde.
Embora a maioria dos estudos e pesquisas científicas sugira que a tecnologia Bluetooth é segura para o cérebro, existem alguns estudos alternativos que levantaram preocupações sobre seus riscos potenciais à saúde.
O estudo sugeriu que a exposição à radiação Bluetooth pode levar ao estresse oxidativo no cérebro, que está associado a doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson’s. No entanto, este estudo foi realizado em ratos, e sua relevância para os humanos não é clara.
O estudo sugeriu que a exposição a longo prazo à radiação Bluetooth pode causar danos à barreira hematoencefálica, o que poderia levar a distúrbios neurológicos. No entanto, este estudo também foi realizado em ratos e são necessárias mais pesquisas para determinar sua aplicabilidade para os humanos.
O consenso científico geral é que a tecnologia Bluetooth é segura para a saúde humana e não representa um risco significativo para o cérebro ou outros órgãos. No entanto, é recomendável usar dispositivos Bluetooth com responsabilidade e de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Fones de ouvido que leem sua mente
Outro estudo publicado no Journal of Chemical Neuroanatomy em 2017 sugeriu que a exposição a longo prazo à radiação Bluetooth pode causar danos à barreira hematoencefálica, o que poderia potencialmente levar a distúrbios neurológicos.
O Bluetooth é seguro para o cérebro? Examinando a evidência científica
Bluetooth é uma tecnologia sem fio que permite a transferência de dados entre dispositivos a uma curta distância. Tornou -se uma característica onipresente em dispositivos eletrônicos modernos, como smartphones, laptops, fones de ouvido e alto -falantes, entre outros.
Bluetooth é prejudicial à saúde?
No entanto, foram levantadas preocupações sobre os riscos potenciais à saúde associados ao uso da tecnologia Bluetooth. Algumas pessoas expressaram preocupações com a radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth e seu potencial impacto na saúde humana.
Nesse contexto, é essencial examinar as evidências científicas em torno dos efeitos à saúde da tecnologia Bluetooth e seus riscos potenciais.
O Bluetooth é seguro para a saúde humana?
Com base na pesquisa científica atual, a tecnologia Bluetooth é geralmente considerada segura para a saúde humana. A radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth é extremamente baixa e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Os níveis de potência usados pelos dispositivos Bluetooth são muito menores do que os de outras tecnologias sem fio, como Wi-Fi e redes celulares. Os dispositivos Bluetooth são projetados para operar em um curto alcance, normalmente até 10 metros, o que minimiza ainda mais quaisquer riscos potenciais à saúde.
Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realizou uma extensa pesquisa sobre os efeitos da saúde da radiação eletromagnética e concluiu que não há evidências que sugerem que a radiação de baixo nível emitida por dispositivos Bluetooth seja prejudicial à saúde humana.
No entanto, é importante observar que alguns indivíduos podem ser mais sensíveis à radiação eletromagnética do que outros e podem experimentar sintomas como dores de cabeça ou fadiga ao usar dispositivos Bluetooth.
No geral, o consenso científico atual é que a tecnologia Bluetooth é segura para a saúde humana e não há necessidade de preocupação ou preocupação significativa com seu uso.
O Bluetooth é seguro para o cérebro?
Com base na pesquisa científica atual, não há evidências que sugerem que a tecnologia Bluetooth represente um risco significativo para o cérebro humano.
A radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth é muito baixa potência e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Além disso, estudos mostraram que a energia de radiofrequência de baixo nível (RF) emitida por dispositivos Bluetooth é incapaz de penetrar no crânio humano e afetar o cérebro.
Os dispositivos Bluetooth operam em um curto alcance, normalmente até 10 metros, e são projetados para minimizar a exposição à RF ao usuário.
Em resumo, atualmente não há evidências científicas para sugerir que a tecnologia Bluetooth representa um risco para o cérebro humano. No entanto, como em qualquer dispositivo eletrônico, ainda é importante usar os dispositivos Bluetooth com responsabilidade e de acordo com os fabricantes’ Recomendações.
Bluetooth é perigoso para o cérebro? Estudos oficiais
Até o momento, não há evidências científicas para sugerir que a tecnologia Bluetooth é perigosa para o cérebro ou que causa efeitos adversos à saúde.
Vários estudos oficiais realizados por organizações internacionais de saúde e institutos de pesquisa independentes examinaram os riscos potenciais à saúde associados à radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth.
Por exemplo, uma revisão realizada pela Organização Mundial da Saúde’A Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC) concluiu que não há evidências consistentes de efeitos adversos à saúde associados à exposição a energia de radiofrequência de baixo nível (RF), que inclui a energia de RF emitida pelos dispositivos Bluetooth.
Da mesma forma, a Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC) e o Comitê Científico da Comissão Europeia sobre Riscos de Saúde Emergentes e Recém -Identificados (SCENIHR) declararam que não há evidências científicas que sugerem que os baixos níveis de energia de RF emitidos por dispositivos Bluetooth sejam prejudiciais à saúde humana.
No geral, o consenso científico atual é que a tecnologia Bluetooth é segura para a saúde humana e não representa um risco significativo para o cérebro ou outros órgãos. No entanto, é sempre aconselhável usar dispositivos Bluetooth com responsabilidade e de acordo com os fabricantes’ Recomendações.
O Bluetooth é seguro para o cérebro? Estudos alternativos
Embora a maioria dos estudos e pesquisas científicas sugira que a tecnologia Bluetooth é segura para o cérebro, existem alguns estudos alternativos que levantaram preocupações sobre seus riscos potenciais à saúde.
no entanto’é importante notar que a metodologia e as descobertas desses estudos são frequentemente disputadas e podem não ser amplamente aceitas pela comunidade científica.
Por exemplo, um estudo publicado no International Journal of Molecular Sciences em 2020 relatou que a exposição à radiação Bluetooth pode levar ao estresse oxidativo no cérebro, que está associado a doenças neurodegenerativas, como Alzheimer’S e Parkinson’s. No entanto, este estudo foi realizado em ratos, e a relevância de suas descobertas para os seres humanos não é clara.
Outro estudo publicado no Journal of Chemical Neuroanatomy em 2017 sugeriu que a exposição a longo prazo à radiação Bluetooth pode causar danos à barreira hematoencefálica, o que poderia potencialmente levar a distúrbios neurológicos.
No entanto, este estudo também foi realizado em ratos e são necessárias mais pesquisas para determinar se esses achados se aplicam aos humanos.
No geral, enquanto alguns estudos alternativos sugerem que a tecnologia Bluetooth pode ter riscos potenciais à saúde, a maioria das pesquisas científicas apóia a segurança da tecnologia Bluetooth para uso humano.
Isto’é importante seguir os fabricantes’ Recomendações para o uso responsável de dispositivos Bluetooth, mas não há necessidade de preocupação ou preocupação significativa com seu uso.
Existem riscos para o cérebro se você usar o Bluetooth com frequência?
Com base na pesquisa científica atual, não há evidências para sugerir que o uso da tecnologia Bluetooth frequentemente representa um risco significativo para o cérebro ou causa quaisquer efeitos adversos à saúde.
A radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth é muito baixa potência e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Além disso, os dispositivos Bluetooth são projetados para operar em um curto alcance, normalmente até 10 metros, e a energia de RF emitida por esses dispositivos diminui rapidamente com a distância.
Como resultado, a quantidade de energia de RF absorvida pelo cérebro dos dispositivos Bluetooth é muito baixa, e não há evidências para sugerir que o uso frequente da tecnologia Bluetooth causa quaisquer efeitos nocivos no cérebro.
No entanto, como em qualquer dispositivo eletrônico, é sempre aconselhável usar dispositivos Bluetooth com responsabilidade e de acordo com os fabricantes’ Recomendações.
Isso inclui minimizar a exposição à energia de RF, mantendo o dispositivo à distância do corpo quando não estiver em uso e seguir práticas de uso seguro, como fazer pausas regulares de uso prolongado.
No geral, embora não haja evidências para sugerir que o uso da tecnologia Bluetooth frequentemente representa um risco significativo para o cérebro, as práticas de uso responsáveis ainda são importantes para minimizar a exposição à radiação eletromagnética e promover a saúde e o bem-estar gerais.
Os fones de ouvido Bluetooth são seguros para o cérebro?
Com base na pesquisa científica atual, os fones de ouvido Bluetooth geralmente são considerados seguros para o cérebro e não representam um risco significativo para a saúde humana. A radiação eletromagnética emitida por fones de ouvido Bluetooth é muito baixa energia e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Além disso, os fones de ouvido Bluetooth são projetados para operar em um curto alcance, normalmente até 10 metros, e a energia de RF emitida por esses dispositivos diminui rapidamente com a distância. Como resultado, a quantidade de energia de RF absorvida pelo cérebro dos fones de ouvido Bluetooth é muito baixa, e não há evidências que sugerem que o uso de fones de ouvido Bluetooth causa efeitos nocivos no cérebro.
no entanto’É importante observar que alguns indivíduos podem ser mais sensíveis à radiação eletromagnética do que outros e podem experimentar sintomas como dores de cabeça ou fadiga ao usar fones de ouvido Bluetooth ou outros dispositivos eletrônicos.
Se você tiver algum desconforto ou sintoma enquanto usa fones de ouvido Bluetooth, ele’é aconselhável para interromper o uso e consultar um profissional médico.
No geral, embora não haja evidências que sugerem que os fones de ouvido Bluetooth representem um risco significativo para o cérebro, as práticas de uso responsáveis ainda são importantes para minimizar a exposição à radiação eletromagnética e promover a saúde e o bem-estar gerais.
Bluetooth pode deixá -lo doente?
Não há evidências científicas para sugerir que a tecnologia Bluetooth pode deixá -lo doente. Os dispositivos Bluetooth emitem níveis muito baixos de radiação eletromagnética, que cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Embora alguns indivíduos possam ser mais sensíveis à radiação eletromagnética do que outros, não há evidências para sugerir que a tecnologia Bluetooth causa efeitos adversos à saúde ou deixa as pessoas doentes.
Os sintomas que algumas pessoas podem experimentar ao usar dispositivos eletrônicos, como dores de cabeça ou fadiga, geralmente são temporários e geralmente podem ser atribuídos a outros fatores, como tensão ocular ou má postura.
No entanto, se você tiver algum desconforto ou sintoma ao usar dispositivos Bluetooth, ele’é aconselhável interromper o uso e consultar um profissional médico para determinar a causa de seus sintomas.
Além disso, após práticas de uso seguro, como fazer pausas regulares de uso prolongado, pode ajudar a minimizar qualquer desconforto ou sintomas potenciais associados ao uso de dispositivos eletrônicos.
Embrulhar
Em resumo, com base na pesquisa científica atual, a tecnologia Bluetooth é geralmente considerada segura para a saúde humana, incluindo o cérebro.
A radiação eletromagnética emitida por dispositivos Bluetooth é muito baixa potência e cai bem abaixo dos limites de segurança estabelecidos pelas organizações internacionais de saúde.
Embora alguns estudos alternativos tenham levantado preocupações sobre os riscos potenciais à saúde da tecnologia Bluetooth, a maioria das pesquisas científicas apóia a segurança da tecnologia Bluetooth para uso humano.
Não há evidências para sugerir que o uso da tecnologia Bluetooth com frequência ou o uso de fones de ouvido Bluetooth representa um risco significativo para o cérebro ou causa quaisquer efeitos adversos à saúde.
No entanto, práticas de uso responsáveis, como fazer pausas regulares de uso prolongado, podem ajudar a minimizar qualquer desconforto ou sintomas potenciais associados ao uso de dispositivos eletrônicos. No geral, isso’é aconselhável usar dispositivos Bluetooth com responsabilidade e de acordo com os fabricantes’ Recomendações para promover a saúde e o bem-estar gerais.
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Fones de ouvido que leem sua mente
Resumo: Apontando os fones de ouvido sem fio para detectar sinais neurais e transmitir os dados de volta aos smartphones via Bluetooth, os pesquisadores dizem que o novo sistema EarEEG pode ter vários aplicativos, incluindo monitoramento de saúde.
Fonte: UC Berkeley
De teclados a telas tocantes e comandos de voz – passo a passo, a interface entre os usuários e seus smartphones se tornou mais personalizada, mais perfeita. Agora, a interface personalizada final está se aproximando: emitir comandos de smartphone com suas ondas cerebrais.
A comunicação entre a atividade cerebral e os computadores, conhecida como interface cerebral ou BCI, tem sido usada em ensaios clínicos para monitorar a epilepsia e outros distúrbios cerebrais. A BCI também mostrou promessa como uma tecnologia para permitir que um usuário mova uma prótese simplesmente por comandos neurais. Tocar no conceito básico de BCI tornaria os telefones inteligentes mais inteligentes do que nunca.
A pesquisa se concentrou na adaptação de fones de ouvido sem fio para detectar sinais neurais. Os dados seriam então transmitidos para um smartphone via Bluetooth. O software na extremidade do smartphone traduzia diferentes padrões de ondas cerebrais em comandos. A tecnologia emergente é chamada EEG EEG.
Rikky Muller, professor assistente de engenharia elétrica e ciência da computação, refinou o conforto físico dos fones de ouvido e demonstrou sua capacidade de detectar e registrar a atividade cerebral. Com o apoio do Bakar Fellowship Program, ela está construindo várias aplicações para estabelecer o EEG EEG como uma nova tecnologia de plataforma para apoiar aplicativos de monitoramento de consumidores e saúde.
P Quando você reconheceu pela primeira vez o potencial do EEG da orelha para uso em smartphone?
A nos últimos cinco anos, o EEG do EEG emergiu como uma modalidade viável de gravação neural. Inspirado pela popularidade dos fones de ouvido sem fio, meu grupo pretendia descobrir como fazer do EEG da EEG prático e confortável que pode ser integrado aos fones de ouvido do consumidor. Nós’demonstrou a capacidade de se encaixar em uma ampla população de usuários, para detectar sinais neurais de alta qualidade e transmitir esses sinais sem fio via Bluetooth.
Q A tecnologia parece tão científica. Qual o tamanho do mercado você acha que existe?
A O mercado global do Hearables é maior do que qualquer outro vestível, incluindo relógios inteligentes.
Vemos EEG do EEG como uma nova plataforma de consumidor promissora promissora.
P Que tipos de aplicações você imagina?
A Este é o foco da minha bolsa de Bakar. Sabemos que podemos gravar vários sinais de maneira muito robusta, como quando uma pessoa pisca os olhos e os sinais cerebrais associados ao sono e relaxamento. Como exemplo, os olhos piscam pode ser usada para ligar propositadamente o smartphone, em vez de confiar em um comando de voz. Por outro lado, eles também podem ser usados em conjunto com assinaturas de relaxamento para monitorar a sonolência.
P Que outros aplicativos você imagina, seja um aplicativo de consumo ou para a saúde?
A Estamos investigando idéias de experiência sólida individualizada para biofeedback. Eu adoraria te contar, “Estes são os dois aplicativos assassinos para esta nova tecnologia,” Mas eu vejo o EEG EEG como uma tecnologia de plataforma – depois de colocar uma nova plataforma nas mãos dos desenvolvedores de aplicativos, eles vão apresentar coisas extremamente úteis para fazer com isso.
Q Como você melhorou o conforto dos fones de ouvido EEG da orelha?
Um todo mundo’s Ears são um pouco diferentes. Que’é algo em que os desenvolvedores de aparelhos auditivos trabalham há anos. EEG EEG tem o desafio adicional de detectar o que são realmente sinais muito pequenos, para que os eletrodos devem fazer um bom contato com o canal da orelha.
Tomamos um banco de dados de medições do canal de ouvido publicado pela comunidade de audiologia para aparelhos auditivos, e criamos uma estrutura de ouvido com eletrodos flexíveis em um brilho externo que cria uma pressão suave para que o fone de ouvido se encaixe em qualquer um’s Ear. Isto’s Gerérico de usuário.
Q O EEG da orelha precisa ser personalizado mais do que isso?
Sinais neurais também são específicos da pessoa, por isso precisamos personalizar o EEG do ouvido para os indivíduos. Nós’Revelando uma sequência de treinamento-um classificador de aprendizado baseado em máquina-para coletar dados sobre indivíduos’ padrões de ondas cerebrais. Os usuários passariam por uma sequência de treinamento, assim como quando você recebe um novo telefone, você pode ser solicitado a treinar a impressão digital ou o rosto eu.d. sensor.
Também precisamos avaliar quais tipos de insumos são aceitáveis para os usuários. Existem muitas peças de tecnologia incrível que Haven’foi adotado amplamente porque eles não são muito confortáveis de usar em sua vida diária. Eu não’eu sei, por exemplo, se “Piscar uma vez por sim e duas vezes para não” vai ser prontamente adotado. Então lá’é uma grande questão de usabilidade.
P Quais são as próximas etapas para se aproximar da comercialização?
Um fone de ouvido é uma indústria muito estabelecida. O que temos é uma nova plataforma de sensor. Portanto, a questão é realmente como integrá -lo com os fones de ouvido que são fabricados hoje. O Bakar Spark Fund está realmente nos ajudando a colaborar com a indústria para ajudar a estabelecer isso como uma tecnologia comercial. Ainda existem muitos desafios, mas eu’tenho certeza que nós’vou chegar lá.
Sobre esta Neurotech Research News
Autor: Wallace Ravven
Fonte: UC Berkeley
Contato: Wallace Ravven – UC Berkeley
Imagem: A imagem é creditada aos pesquisadores
Telefones celulares (células)
Os telefones celulares (celulares ou móveis) tornaram -se amplamente disponíveis nos Estados Unidos nos anos 90. Desde então, junto com o grande e ainda crescente número de usuários de telefones celulares (adultos e crianças), a quantidade de tempo que as pessoas gastam em seus telefones também aumentou bruscamente.
Os telefones celulares emitem uma forma de energia conhecida como ondas de radiofrequência (RF), de modo que a segurança do uso de telefones celulares levantou algumas preocupações. As principais preocupações se concentraram se os telefones celulares podem aumentar o risco de tumores cerebrais ou outros tumores na área da cabeça e pescoço, pois essas áreas estão mais próximas de onde o telefone geralmente é mantido enquanto conversava ou ouve em uma chamada.
Como funcionam os telefones celulares?
Os telefones celulares enviam sinais para (e os recebem de) torres celulares próximas (estações base) usando ondas de RF. Esta é uma forma de energia no espectro eletromagnético que cai entre ondas de rádio FM e microondas. Como ondas de rádio FM, microondas, luz visível e calor, ondas de RF são uma forma de radiação não ionizante. Eles não’T tem energia suficiente para causar câncer danificando diretamente o DNA (genes) dentro das células. As ondas de RF são diferentes de mais fortes (ionizando) tipos de radiação como raios-X, raios gama e raios ultravioleta (UV). A radiação ionizante pode quebrar as ligações químicas no DNA, o que pode levar ao câncer.
A ilustração do espectro eletromagnético mostra as possíveis frequências de energia eletromagnética, variando de frequências extremamente baixas (como as de linhas de energia) a exposições de frequências extremamente altas (raios-X e raios gama) e inclui radiação não ionizante e ionizante.
Em níveis muito altos, as ondas de RF podem aquecer os tecidos do corpo. Mas os níveis de energia emitidos pelos telefones celulares são muito mais baixos e não são suficientes para aumentar as temperaturas no corpo.
Como as pessoas são expostas?
As ondas de RF vêm da antena do telefone celular, que faz parte do corpo de um telefone portátil. As ondas são mais fortes na antena e perdem energia rapidamente enquanto viajam para longe do telefone. O telefone geralmente é mantido contra a cabeça quando uma pessoa está em uma chamada. Quanto mais próxima a antena estiver da cabeça de um usuário, maior a exposição esperada às ondas de RF. Os tecidos corporais mais próximos do telefone absorvem mais energia das ondas de RF do que os tecidos mais distantes.
Muitos fatores podem afetar a quantidade de energia das ondas de RF a que uma pessoa está exposta, incluindo:
- A quantidade de tempo em que a pessoa está ao telefone.
- Se a pessoa está segurando o telefone perto da cabeça, ou em vez disso, está usando o modo de alto-falante ou um dispositivo sem mãos. Quanto mais longe do corpo de uma pessoa, o telefone estiver, menos eles serão expostos.
- A distância e o caminho para a torre do telefone celular mais próxima. Os telefones celulares ajustam seu poder para usar a quantidade mínima para um bom sinal. Estar mais longe da torre exige mais energia para obter um bom sinal, assim como estar dentro de um edifício.
- A quantidade de tráfego de telefone celular na área no momento. Tráfego mais alto (de muitas pessoas que usam telefones celulares) pode exigir mais energia para obter um bom sinal.
- O modelo de telefone sendo usado. Telefones diferentes emitem diferentes quantidades de energia.
Taxa de absorção específica do telefone celular (SAR)
A taxa de absorção específica (SAR) é a quantidade de energia de RF do telefone absorvida pelo usuário’S corpo. Diferentes telefones celulares têm diferentes níveis de SAR. Os fabricantes de telefones celulares são obrigados a relatar o máximo Nível SAR de seu produto para a Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC). Esta informação geralmente pode ser encontrada no fabricante’s site ou no manual do usuário para o telefone. O limite superior do SAR permitido nos Estados Unidos de acordo com as diretrizes de segurança da FCC é 1.6 watts por quilograma (w/kg) de peso corporal.
Mas, de acordo com a FCC, comparar valores de SAR entre telefones podem ser enganosos. O valor da SAR listado é baseado apenas no telefone operando com sua maior potência, não no que os usuários normalmente seriam expostos com uso normal do telefone. O SAR real durante o uso varia com base em vários fatores, então’é possível que um telefone com um valor SAR mais baixo listado às vezes exponha uma pessoa a mais energia das ondas de RF do que uma com um valor de SAR mais alto listado.
Os telefones celulares causam tumores?
Como os telefones celulares geralmente são mantidos perto da cabeça quando uma pessoa está em uma chamada, a principal preocupação foi se os telefones podem causar ou contribuir para os tumores nessa área, incluindo:
- Tumores cerebrais malignos (cancerosos), como gliomas
- Tumores não cancerosos do cérebro, como meningiomas
- Tumores não cancerosos do nervo que conectam o cérebro ao ouvido (schwannomas vestibulares, também conhecidos como neuromas acústicos)
- Tumores das glândulas salivares
Alguns estudos também analisaram possíveis links para outros tipos de câncer.
O que os estudos mostram?
Os pesquisadores usam 2 tipos principais de estudos para tentar determinar se algo pode causar câncer:
- Estudos realizados no laboratório (usando animais de laboratório ou culturas celulares)
- Estudos olhando para grupos de pessoas
Na maioria dos casos.
A seguir, é apresentado um breve resumo de alguns dos principais estudos que analisaram esta questão até o momento. No entanto, isso não é um revisão abrangente de todos os estudos que foram feitos.
Estudos de laboratório de ondas de RF
Como observado acima, as ondas de RF emitidas pelos telefones celulares don’T tem energia suficiente para danificar o DNA diretamente ou para aquecer os tecidos do corpo. Por causa disso, isso’não está claro como os telefones celulares podem causar câncer. Alguns estudos descobriram possíveis taxas aumentadas de certos tipos de tumores em animais de laboratório expostos à radiação de RF, mas no geral, os resultados desses tipos de estudos não forneceram respostas claras até agora.
Grandes estudos publicados em 2018 pelo Programa Nacional de Toxicologia dos EUA (NTP) e pelo Instituto Ramazzini na Itália expuseram grupos de ratos de laboratório (assim como ratos, no caso do estudo da NTP) a ondas de RF em todo o corpo por muitas horas por dia, começando antes do nascimento e continuando para a maioria ou todas as suas vidas naturais. Ambos os estudos descobriram um risco aumentado de tumores cardíacos incomuns chamados schwannomas malignos em ratos machos, mas não em ratos fêmeas (nem em camundongos masculinos ou femininos, no estudo da NTP). O estudo da NTP também relatou possíveis riscos aumentados de certos tipos de tumores no cérebro e nas glândulas adrenais.
Embora esses dois estudos tivessem pontos fortes, eles também tinham limitações que dificultam a saber como se aplicam aos seres humanos expostos a ondas de RF de telefones celulares. Uma revisão de 2019 desses dois estudos da Comissão Internacional de Proteção de Radiação Não Itronizante (ICNIRP) determinou que as limitações dos estudos não foram’t Permite conclusões a serem tiradas sobre a capacidade da energia de RF de causar câncer.
Ainda assim, os resultados desses estudos não descartam a possibilidade de que as ondas de RF dos telefones celulares possam impactar a saúde humana de alguma forma.
Estudos em pessoas
Várias dezenas de estudos analisaram possíveis vínculos entre o uso do telefone celular e os tumores. A maioria desses estudos se concentrou em tumores cerebrais. Muitos deles foram estudos de controle de caso, nos quais pacientes com tumores cerebrais (casos) foram comparados a pessoas que não tinham tumores cerebrais (controles), em termos de uso do telefone celular passado.
Esses estudos tiveram resultados mistos. Alguns estudos encontraram uma ligação possível entre o uso do telefone celular e os tumores cerebrais, enquanto outros não. Por exemplo, vários estudos publicados pelo mesmo grupo de pesquisa na Suécia relataram um risco aumentado de tumores cerebrais em pessoas que usam telefones celulares. No entanto, não houve um aumento geral aparente nos tumores cerebrais na Suécia durante os anos que correspondem a esses relatórios.
Três grandes estudos merecem menção especial:
O estudo da Interphone
O estudo Interphone de 13 países, o maior estudo de controle de caso realizado até o momento, analisou o uso do telefone celular entre mais de 5.000 pessoas que desenvolveram tumores cerebrais (gliomas ou meningiomas) e um grupo semelhante de pessoas sem tumores. No geral, o estudo não encontrou vínculo entre o risco de tumor cerebral e a frequência de chamadas, tempo mais longo ou uso de telefone celular por 10 ou mais anos. Houve uma sugestão de um possível risco aumentado de glioma e uma sugestão menor de um risco aumentado de meningioma, nos 10% das pessoas que usavam seus telefones celulares mais. Mas essa descoberta foi difícil de interpretar porque algumas pessoas do estudo relataram um uso de telefone celular implausivelmente alto. Os pesquisadores observaram que as deficiências do estudo os impediram de tirar conclusões firmes e que mais pesquisas foram necessárias.
Outra parte do estudo da Interphone comparou mais de 1.000 pessoas com neuromas acústicos a mais de 2.000 pessoas sem tumores, que serviram como controles correspondentes. Como nos gliomas e meningiomas, não havia um vínculo geral entre o uso de telefones celulares e os neuromas acústicos. Havia novamente uma sugestão de um possível risco aumentado nos 10% das pessoas que mais usavam seus telefones celulares, mas esse achado foi difícil de interpretar porque algumas pessoas relataram um telefone celular implausivelmente alto.
O estudo de coorte dinamarquês
Um estudo grande e de longo prazo comparou todas as pessoas na Dinamarca que tiveram uma assinatura de telefone celular entre 1982 e 1995 (cerca de 400.000 pessoas) com aqueles sem uma assinatura para procurar um possível aumento de tumores cerebrais. A atualização mais recente do estudo seguiu as pessoas até 2007. O uso de telefones celulares, mesmo por mais de 13 anos, não estava ligado a um risco aumentado de tumores cerebrais, tumores da glândula salivar ou câncer em geral, nem havia um vínculo com os subtipos de tumor cerebral ou com tumores em qualquer local dentro do cérebro.
Esse tipo de estudo (seguindo um grande grupo de pessoas no futuro e não confia nas pessoas’s Memórias sobre o uso de telefones celulares) geralmente é considerado uma evidência mais forte do que um estudo de caso-controle.
Mas este estudo também tem algumas desvantagens. Primeiro, baseia -se apenas se as pessoas tinham ou não uma assinatura de telefone celular no momento. Não fez’t medir com que frequência essas pessoas usavam seus telefones (se houver), ou se as pessoas que não fizeram’T tenho uma assinatura usada outra pessoa’s telefone. Também existem limites sobre o quão bem este estudo pode ser aplicado às pessoas que usam telefones celulares hoje. Por exemplo, enquanto os telefones celulares usados no momento do estudo tendiam a emitir níveis mais altos de ondas de RF do que os telefones celulares modernos, as pessoas provavelmente também usaram seus telefones um pouco menos do que as pessoas usam seus telefones hoje.
Os milhões de mulheres estudam
Um grande estudo prospectivo (prospectivo) de quase 800.000 mulheres no Reino Unido examinou o risco de desenvolver tumores cerebrais em uma média de cerca de 14 anos em relação ao uso do telefone celular autorreferido. Este estudo não encontrou vínculo entre o uso do telefone celular e o risco de tumores cerebrais em geral ou de vários subtipos de tumores cerebrais comuns. Mas, novamente, há limites sobre o quão bem este estudo pode se aplicar às pessoas que usam telefones celulares hoje. Por exemplo, quando as mulheres neste estudo foram questionadas pela primeira vez sobre o uso do telefone celular em 2001, menos de 1 em cada 5 usuários relataram falar em um telefone celular por 30 minutos ou mais a cada semana.
Todos os estudos feitos até agora têm limitações
Em resumo, estudos de pessoas publicadas até agora não estabeleceram uma ligação clara entre o uso do telefone celular e o desenvolvimento de tumores. No entanto, esses estudos tiveram algumas limitações importantes que tornam improvável que eles acabem com a controvérsia sobre se o uso do telefone celular afeta o risco de câncer.
Primeiro, os estudos ainda não foram capazes de seguir as pessoas por longos períodos de tempo. Após uma exposição conhecida por causa do câncer, geralmente leva décadas para os tumores desenvolverem. Como os telefones celulares têm sido amplamente utilizados há apenas 20 anos na maioria dos países, não é possível descartar possíveis efeitos futuros à saúde.
Segundo, o uso do telefone celular está mudando constantemente. As pessoas estão usando seus telefones celulares muito mais do que há 10 anos atrás, e os próprios telefones são muito diferentes do que foi usado no passado. Isso torna difícil saber se os resultados dos estudos que analisam o uso de telefones celulares no passado ainda se aplicam hoje.
Terceiro, a maioria dos estudos publicados até agora se concentrou em adultos, em vez de crianças. (Um estudo de caso-controle, olhando para crianças e adolescentes, não encontrou um vínculo significativo para os tumores cerebrais, mas o pequeno tamanho do estudo limitou seu poder para detectar riscos modestos.) O uso do telefone celular agora é generalizado mesmo entre crianças mais novas. É possível que, se houver efeitos à saúde, eles possam ser mais pronunciados em crianças porque seus corpos podem ser mais sensíveis à energia de RF. Outra preocupação é que crianças’S A exposição ao longo da vida a ondas de RF dos telefones celulares será maior que os adultos’, que começou a usar telefones celulares quando eram mais velhos.
Finalmente, a medição do uso de telefones celulares na maioria dos estudos tem sido bruta. A maioria tem sido estudos de controle de caso, que confiaram nas pessoas’s Memórias sobre o uso do telefone celular passado. Nesses tipos de estudos, pode ser difícil interpretar qualquer vínculo possível entre o câncer e uma exposição. Pessoas com câncer costumam pensar em possíveis razões para isso, para que às vezes se lembrem do uso de telefone de maneira diferente das pessoas sem câncer.
Com essas limitações em mente, é importante continuar estudando o possível risco de exposição ao telefone celular, especialmente no que diz respeito ao uso por crianças e uso de longo prazo.
O que as agências especialistas dizem?
A American Cancer Society (ACS) não possui nenhuma posição ou declaração oficial sobre se a radiação de radiofrequência (RF) de telefones celulares, torres de telefone celular ou outras fontes é uma causa de câncer. A ACS geralmente procura para outras organizações especializadas para determinar se algo causa câncer (ou seja, se for um agente cancerígeno), incluindo:
- O Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC), que faz parte da Organização Mundial da Saúde (OMS)
- O Programa Nacional de Toxicologia dos EUA (NTP), que é formado a partir de partes de várias agências governamentais diferentes, incluindo os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e a Food and Drug Administration (FDA)
Outras grandes organizações também às vezes comentam a capacidade de certas exposições (como o uso de telefones celulares) para causar câncer.
Com base em uma revisão de estudos publicados até 2011, o Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC) classificou a radiação de RF como “Possivelmente carcinogênico para humanos,” com base em evidências limitadas de um possível aumento de risco para tumores cerebrais entre os usuários de telefones celulares e evidências inadequadas para outros tipos de câncer. (Para obter mais informações sobre o sistema de classificação do IARC, consulte Carcinógenos humanos conhecidos e prováveis.)
Mais recentemente, o Administração de alimentos e medicamentos dos EUA (FDA) emitiu um relatório técnico baseado em estudos publicados entre 2008 e 2018, bem como tendências nacionais nas taxas de câncer. O relatório concluiu: “Com base nos estudos descritos em detalhes neste relatório, não há evidências suficientes para apoiar uma associação causal entre a exposição à radiofrequência (RFR) e [formação de tumores].”
Até agora, o Programa Nacional de Toxicologia (NTP) não incluiu a radiação de RF em seu Relatório sobre carcinógenos, que lista as exposições que são conhecidas ou razoavelmente previstas para serem agentes cancerígenos humanos. (Para saber mais sobre este relatório, consulte os agentes cancerígenos conhecidos e prováveis.)
De acordo com Comissão Federal de Comunicações dos EUA (FCC):
“[C] Urrerely Nenhuma evidência científica estabelece uma ligação causal entre o uso do dispositivo sem fio e o câncer ou outras doenças. Aqueles que avaliam os riscos potenciais de usar dispositivos sem fio concordam que estudos mais e de longo prazo devem explorar se existe uma base melhor para os padrões de segurança de RF do que o atualmente usado.”
De acordo com Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC):
“Neste momento, não temos a ciência para vincular problemas de saúde ao uso do telefone celular. Estão em andamento estudos científicos para determinar se o uso do telefone celular pode causar efeitos à saúde.”
Como posso diminuir minha exposição a ondas de RF de telefones celulares?
Não está claro neste momento que as ondas de RF dos telefones celulares causam efeitos prejudiciais à saúde nas pessoas, mas os estudos que estão sendo feitos agora devem dar uma imagem mais clara dos possíveis efeitos à saúde no futuro. Até que mais se sabe, há várias coisas que as pessoas preocupadas com as ondas de RF podem fazer para limitar sua exposição.
Use o modo de alto-falante ou o recurso de bate-papo de vídeo no telefone ou um dispositivo sem mãos, como um fone de ouvido com fio ou sem fio. Isso afasta a antena da sua cabeça, o que diminui a quantidade de ondas de RF que atingem a cabeça. Os fones de ouvido com fio emitem praticamente nenhuma onda de RF (embora o próprio telefone ainda emite pequenas quantidades de ondas de RF que possam atingir partes do corpo se estiver perto o suficiente, como na cintura ou no bolso). Os fones de ouvido Bluetooth ® normalmente transmitem ondas de RF em níveis de potência muito mais baixos que os próprios telefones celulares (veja abaixo).
Mensagens de texto em vez de falar ao telefone podem ser outra maneira de reduzir sua exposição. Mas pode não ser uma boa opção em algumas situações, especialmente se você estiver dirigindo. Por razões de segurança, é especialmente importante limitar ou evitar o uso de telefones celulares (especialmente mensagens de texto) enquanto dirige.
Limite seus (e seus filhos’s) uso do telefone celular. Esta é uma das maneiras mais óbvias de limitar sua exposição a ondas de RF de telefones celulares. Por exemplo, você pode limitar a quantidade de tempo que gasta conversando no telefone (pelo menos com o telefone até o ouvido). Pais preocupados com seus filhos’A exposição pode limitar quanto tempo eles gastam conversando no telefone.
Considere escolher um telefone com um baixo valor SAR. Diferentes modelos de telefones podem emitir diferentes níveis de ondas de RF. Mas como observado acima, de acordo com a FCC, o valor da SAR nem sempre é um bom indicador de uma pessoa’s exposição a ondas de RF durante o uso normal de telefone celular. Uma maneira de obter informações sobre o nível SAR para um modelo de telefone específico é visitar a fabricante de telefones’s site. A FCC tem links para alguns desses sites. Se você conhece o número de identificação da FCC (ID) para o seu modelo de telefone (que geralmente pode ser encontrado em algum lugar no telefone ou no manual do usuário), você também pode ir para o seguinte endereço da Web: www.FCC.Gov/oet/ea/fccid. Nesta página, você verá instruções para inserir o número de identificação da FCC.
São telefones em redes 5G diferentes?
As redes celulares de quinta geração (5g) estão sendo lançadas em muitas partes dos Estados Unidos e em outros países. As redes 5G são capazes de transmitir quantidades muito maiores de dados em períodos mais curtos do que as gerações anteriores (4G, 3G, etc.).
As redes 5G (e os telefones que os usam) operam com comprimentos de onda de RF de maior frequência (maior energia) do que as redes de geração mais antigas (embora os telefones mais novos possam normalmente ainda usar as redes mais antigas). Mas os sinais 5G mais recentes ainda usam ondas de RF, então elas ainda são formas de Não ionizante Radiação, que não se pensa ter a capacidade de danificar diretamente o DNA.
Os estudos que foram realizados até agora para analisar possíveis links entre o uso de telefones celulares e o câncer se concentraram nos sinais de geração mais velha (principalmente 2G e 3G). No momento, houve muito pouca pesquisa mostrando que as ondas de RF usadas nas redes 5G são mais (ou menos) de uma preocupação do que os outros comprimentos de onda de RF usados na comunicação celular. Para mais informações sobre redes 5G, consulte Torres de telefone celular.
E quanto aos telefones sem fio?
Os telefones sem fio, comumente usados em residências, têm unidades básicas conectadas a tomadas telefônicas e conectadas a um serviço telefônico local. Eles não são considerados telefones celulares. Os telefones sem fio operam a cerca de 1/600 o poder dos telefones celulares, por isso é muito menos provável que sejam uma preocupação em termos de efeitos à saúde.
E quanto aos dispositivos Bluetooth ® (incluindo fones de ouvido)?
Muitos dispositivos sem fio agora se comunicam em distâncias mais curtas usando a tecnologia Bluetooth. Por exemplo, muitos telefones agora têm a opção de usar fones de ouvido sem fio (Bluetooth). Os telefones também podem se conectar a outros dispositivos (tablets, laptops, computadores de painel de carros, etc.) usando Bluetooth.
Os dispositivos Bluetooth usam ondas de RF em uma faixa de comprimento de onda semelhante à usada para telefones celulares. Mas porque os sinais só precisam viajar uma curta distância (como do telefone para uma pessoa’ouvidos), eles podem operar em níveis de potência muito mais baixos do que os usados pelos telefones, o que em teoria pode torná -los menos preocupantes para a saúde. Mas, como em outros dispositivos que emitem ondas de RF, os possíveis efeitos à saúde desses dispositivos não podem ser descartados completamente neste momento.
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- Referências
Os fones de ouvido sem fio podem danificar seu cérebro?
Um grupo de 250 cientistas está desafiando a segurança dos fones de ouvido sem fio. Joel Moskowitz, pesquisador da Universidade da Califórnia, diz que a proximidade dos AirPods ao cérebro e à orelha interna pode aumentar os riscos do câncer e não há pesquisa suficiente nem regulamentação suficiente para manter os usuários seguros. Dr. Moskowitz, diz que a Organização Mundial da Saúde está dependendo da pesquisa paga pelos fabricantes dos fones de ouvido, para apoiar as alegações que eles são seguros para usar. Mas o professor Ken Karipidis é um especialista no campo da proteção contra radiação não ionizante. Ele explica por que acredita que os fones de ouvido são seguros para usar.
Joel Moskowitz é pesquisador da Universidade da Califórnia. Foto: Fornecido
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